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Já virou um grande clichê dizer que, por mais que estejamos falando de um cataclisma que causou danos irreparáveis no mundo inteiro, a pandemia de COVID-19 impulsionou a transformação digital e acelerou a adoção de novas tecnologias. Só para ter uma ideia, em 2020, foi registrado um aumento de 90% na abertura de contas bancárias digitais em comparação com o ano anterior; o número de transações feitas por meio de dispositivos móveis chegou a 52,9 bilhões; em 2019, foram só 37 bilhões.
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Para otimizar a segurança dessas aplicações, obviamente, algumas camadas tiveram que ser desenvolvidas. “Nós tivemos um aumento de 312% na validação de identidade por meio da nossa tecnologia de biometria facial, comparado ao mesmo período de 2020. Também observamos um aumento de investimentos no autoatendimento com tecnologias de inteligência artificial focada em chatbots e experiência do usuário”, explica Renan Franz, senior product manager da unico, IDTech brasileira líder de mercado.
Obviamente, essa tendência também trouxe alguns problemas preocupantes. Percebendo que os consumidores estavam usando mais a internet para comprar bens e transferir dinheiro, o crime cibernético passou a valorizar os dados pessoais mais do que nunca — só no terceiro trimestre de 2021, a unico identificou mais de 800 mil tentativas de fraude sendo 51% em fintechs. É uma estatística de 623 tentativas de golpes a cada hora!
A artimanha usada pelos fraudadores é simples e ficou conhecida como spoofing. Trata-se, basicamente, do uso de uma foto ou vídeo da vítima para tentar enganar o reconhecimento facial. Um dos subtipos mais comuns é o “injection”. “É a injeção de uma imagem da galeria do dispositivo no processo de captura da selfie, por meio do qual o fraudador utiliza algum aplicativo que emula uma câmera. Isso permite buscar imagens da vítima nas redes sociais, fazer o download e utilizá-las para se passar por ela”, explica Franz.
Liveness Detection: você está mesmo ao vivo?
Felizmente, o mercado reagiu rápido ao problema, investindo na melhoria das tecnologias de liveness detection e na implementação de múltiplas abordagens para mitigar ataques de spoofing — garantindo que a pessoa que esteja realizando um cadastro ou transação seja realmente ela e esteja ao vivo no momento. Não se trata de uma tecnologia específica em si, mas sim de uma série de soluções que visam impedir tais artimanhas.
Existem algumas acopladas como SDK e sistemas de API integrados no back-end da aplicação. A escolha dentre uma das opções ou ambas simultaneamente depende de cada situação. “Para reduzir as tentativas de fraudes com liveness, entenda seus processos e o que cada um deles precisa, equilibrando experiência do usuário e segurança. Busque empresas especializadas e parceiras enquanto foca os esforços no seu negócio. Barrar fraudes é um trabalho que exige resiliência e constância”, diz Matheus Lambertucci, group product manager da unico.
Quer aprender mais sobre liveness?
Caso você queira entender mais a fundo como tais soluções funcionam e como elas podem ser aplicadas em seu negócio, a unico vai realizar o webinar gratuito “Liveness: a tecnologia que prova que está ao vivo”. A transmissão ocorre na plataforma do Mind The Sec no dia 30 de novembro, às 18h. Clique aqui, registre-se e garanta a sua participação!