Convenhamos: ninguém estava preparado para o que 2020 nos trouxe. A pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV2), além de mudar a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo, também causou uma série de mudanças estruturais e culturais na sociedade. As empresas tiveram que acelerar o processo de transformação digital, o trabalho remoto virou algo normal e o número de fraudes e golpes cibernéticos aumentou drasticamente, forçando os cidadãos a adotarem medidas para se proteger.
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Essa era uma tendência esperada — afinal, preso em sua casa pelo isolamento social, o consumidor passou a usar a internet de forma ainda mais ativa: adquirindo produtos, refeições e serviços em lojas virtuais, empregando plataformas de comunicação instantânea para conversar com amigos ou familiares e recorrendo ao internet banking para realizar transações financeiras. Obviamente, a malandragem digital perceberia nessa mudança comportamental a chance para aprimorar as suas armadilhas e fazer mais vítimas.
De acordo com a unico, uma IDTech brasileira especializada em soluções de identidade digital, só em 2020, o número de fraudes relacionadas ao uso de informações pessoais alheias (personificação ou falsificação ideológica) cresceu cerca de 300% em relação ao ano anterior. Infelizmente, não há motivos para esperarmos uma melhora natural nesse cenário em 2021, de forma que se torna necessário aprender a identificar as ameaças e adotar as medidas para reduzir o número de pessoas ludibriadas na web.
Novos tempos, novos riscos
Com a digitalização de diversos setores da economia e até de serviços governamentais, a identidade digital de um cidadão ganhou muito mais valor. De posse de seus dados cadastrais e financeiros, um criminoso é capaz de fazer um grande estrago: solicitar empréstimos (ou até financiamentos), resgatar seus benefícios (como o Auxílio Emergencial), fazer compras com seu cartão de crédito e assim por diante. No fim das contas, todo crime cibernético tem como objetivo gerar lucro ao golpista.
Diversas novas fraudes nasceram durante a pandemia de COVID-19. Os estelionatários estão usando e abusando de assuntos ligados à própria doença para elaborar campanhas de phishing, incluindo falsos e-mails de entidades hospitalares, boletins sobre os programas de vacinação e pesquisas de instituições de renome. Com tais táticas de engenharia social, eles conseguem fazer com que os internautas cedam, de mão beijada, seus dados cadastrais e até financeiros.
Não poderíamos deixar de citar também que o grande volume de vazamentos de dados registrados ao longo do ano passado só colabora para que tal situação piore. Está claro que os internautas precisam ficar mais atentos para identificar tais ameaças e resguardar a segurança na web, mas… precisamos lembrar que as empresas também possuem um papel fundamental para mitigar tais riscos. Afinal, elas também sofrem com fraudes cibernéticas, sendo alvo de chargebacks e até processos judiciais.
Conhecendo mais sobre identidade digital
As soluções da unico existem para proteger a identidade digital das pessoas e protegê-las de golpistas, adotando métodos adicionais de autenticação que incluem biometria, tipificação de documentos e reconhecimento ótico de caracteres (OCR), de acordo com o seu negócio. Quer saber mais? Então vale a pena conferir o webinar gratuito “Fraude de identidade na pandemia: o que há de novo?”, que ocorre nesta terça-feira (22) às 18h, através da plataforma do Mind The Sec.
No painel, Marcelo Zanelatto, diretor de produto da unico, abordará o que é identidade digital e falará sobre o crescimento do reconhecimento facial como arma para deter o crescimento das fraudes digitais. Estarão presentes também os especialistas Bruno Kawakami (CISO da dr. consulta) e André Antunes (gerente de auditoria de cybersecurity do Banco Carrefour) para enriquecer o debate com suas experiências. Ao final do webinar, será sorteado um Kindle de 10ª geração entre os participantes.
Não perca tempo e inscreva-se agora mesmo; é totalmente gratuito!