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Temos que confessar: é uma tarefa difícil acompanhar e entender todos os riscos digitais que rondam a internet, e, consequentemente, traçar um plano eficiente para impedir que eles atrapalhem os seus negócios. Afinal, o crime cibernético evolui diariamente — e, como se não bastasse a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV2), o ano de 2020 ficou marcado na memória de muita gente por conta da alta vertiginosa no número de ataques, golpes e fraudes identificados ao redor do mundo inteiro.
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Não é à toa que, em 2019, a área de segurança da informação no Brasil já representava um dos maiores investimentos no mundo, com projeção de US$ 1,6 bilhão. De acordo com uma pesquisa do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (Center for Strategic and International Studies ou CSIS), os crimes digitais já causavam, em 2014, um prejuízo mundial de US$ 445 bilhões — hoje, essa soma ultrapassa a casa dos US$ 600 bilhões anuais. É preciso investir para se proteger.
Porém, como citamos anteriormente, as ameaças cibernéticas evoluem diariamente e os criminosos estão sempre encontrando novas formas de enganar o fator humano (engenharia social) e explorar vulnerabilidades para atacar, de forma passiva ou ativa, sistemas computacionais com uma série de malwares. Embora existam diversos tipos de programas maliciosos, no fim das contas, quase todos têm como objetivo final o lucro financeiro por parte dos atores que os controlam.
Para vencer um inimigo em seu campo de batalha, é preciso conhecê-lo bem. E é por isso que a Compugraf, em parceria com a Check Point, desenvolveu “A anatomia das Ameaças Cibernéticas”, dois guias complementares que dissecam os riscos enfrentados pelas empresas atualmente e mostram como combatê-los. O primeiro, “Cibercrime em Expansão”, foca nas novas metodologias adotadas pelos criminosos nos últimos meses; já “Os riscos por trás dos malwares” explica os vários tipos de softwares maliciosos.
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