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Raio-X: afinal, por que o fator humano é tão suscetível a ciberameaças?

Ramon de Souza

Proteção de endpoint, firewall, VPN, gerenciador de senhas, autenticação de dois fatores… Quem trabalha com segurança da informação está careca de saber que de nada adianta investir rios de dinheiro em soluções tecnológicas caso o colaborador não esteja devidamente condicionado a adotar uma postura segura no ambiente de trabalho. Um mínimo deslize, como abrir um email phishing ou entrar em um site malicioso, já pode ser o suficiente para que ele contraia um malware — e, pior, infecte toda a rede corporativa.

Durante anos, o ser humano foi considerado o elo mais fraco da segurança da informação. Essa afirmação pode ser um pouco exagerada e até mesmo ofensiva, mas há um fundo de verdade nela: diferente de um software, que sempre fará apenas (e nada mais, nada menos) aquilo que ele foi desenvolvido para fazer, os seres humanos são imprevisíveis. Afinal, temos emoções, consciência e personalidade — algo que, infelizmente, os criminosos cibernéticos podem se aproveitar para elaborar ataques.

Não é à toa que a engenharia social, embora seja a mais antiga, continua sendo a mais eficiente para os meliantes virtuais. Esses malfeitores sabem que é possível manipular o psicológico de alguém, aproveitar-se de sua falta de conhecimento técnico, abusar de sua ingenuidade e explorar uma tendência natural do ser humano — a conveniência — para convencer uma vítima a agir de acordo com seus próprios objetivos. E tais objetivos podem variar de um simples clique em um link ou o download de um arquivo com vírus.

Analisando em detalhes

Se a conscientização do fator humano já era importante antes da pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV2), tal crise agravou ainda mais a situação. Afinal, os colaboradores estão trabalhando remotamente, muitas vezes usando dispositivos próprios para acessar o ecossistema corporativo. Dessa forma, as chances de que um funcionário acabe baixando um arquivo malicioso aumentam ainda mais — isso sem falar, é claro, de interferências externas como roubo, furto ou mal funcionamento súbito do aparelho em questão.

Para que você entenda a fundo a importância de trabalhar o fator humano, a Compugraf, em parceria com a Check Point, lançou o “Raio-X: Vulnerabilidades do Fator Humano, um site interativo que explica em detalhes a fraqueza do ser humano quando o assunto é segurança da informação. Trata-se de uma análise aprofundada das características que tornam seu colaborador vulnerável e dicas para garantir que eles se mantenham protegidos contra as ameaças cibernéticas do cotidiano.

Acesse o conteúdo na íntegra e confira — é totalmente gratuito!


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